Ao longo destas três décadas após o desaparecimento de Elis Regina, inúmeras cantoras — várias delas dotadas de enorme talento, carisma e rigor na escolha de seus repertórios — surgiram no Brasil. Contudo, a lacuna deixada pela ausência da Pimentinha ainda não foi preenchida.
E jamais será.
A essa altura, tudo já foi dito sobre Elis. Portanto, para celebrar a sua memória, nada mais oportuno do que recorrer à sua arte incomparável. E perene.
Clichê dos clichês, mas inevitável — e verdadeiro: 30 anos depois de sua morte, Elis Regina... vive.
Veja o vídeo da belíssima “Casa no Campo”, de Zé Rodrix e Tavito, gravada por Elis naquele que, muito provavelmente, é o meu álbum preferido da cantora — o de 1972: