“Tudo no mundo é frágil. Tudo passa”
Com absoluta lucidez e serenidade, Florbela Espanca (1894 — 1930), mulher de vida atribulada, refletiu, em seu poema “Fanatismo”, sobre a transitoriedade das coisas. Em 1980, Raimundo Fagner musicou e gravou — brilhantemente, diga-se de passagem — os versos da poetisa portuguesa em seu álbum Traduzir-se.
No detalhe, o busto de Florbela Espanca, de autoria de Diogo de Macedo, situado no Jardim Público de Évora, no Alentejo |