Entretanto, considerando a educação com que todos, sem exceção, se manifestaram, eu não poderia deixar de responder. (Mensagens deselegantes? Sequer leio até o final. Deleto logo.)
Bem, antes de qualquer coisa – embora, na resenha, eu tenha dado a entender justamente o contrário –, devo dizer que gosto do Oasis. Verdade. Sempre achei o Noel Gallagher um bom compositor (o verso inicial de “Supersonic”, que ainda considero uma puta faixa, está citado lá no meu Orkut). Afinal, ele escreveu belas canções como “D'You Know What I Mean?”, “Don't Go Away” e a linda “Live Forever”, sem contar as manjadas (mas infalíveis) “Champagne Supernova”, “Don't Look Back In Anger” e “Wonderwall”, entre outras.
(Até confesso que, por ter citado a banda no tal artigo, tive vontade de ouvir os discos, depois de tanto tempo. E assim o fiz.)
Mas o que eu gostaria de perguntar a essas pessoas que escreveram se queixando é o seguinte: por acaso, o Oasis correspondeu à expectativa que vocês certamente tinham na banda circa 1996, fase (What's The Story) Morning Glory?
Vocês me desculpem, mas a minha, não. Naquela época, imaginava que eles iriam bem mais longe - o que, infelizmente, acabou não se concretizando. E foi basicamente isso o que eu dizer quando os citei na matéria do The Feeling.
De qualquer forma, para relembrar os “bons tempos” (ih... será que isso vai irritar o pessoal de novo?), vejam aqui os videos de...
...“Supersonic”...
...“Live Forever”...