terça-feira, julho 03, 2007

International Magazine: edição de junho/2007


Apesar do enorme atraso nesse meu post, a edição de junho do jornal IM - INTERNATIONAL MAGAZINE já está nas bancas há pelo menos uns quinze dias. E esses são os destaques desse mês:

  • faixa-a-faixa exclusivo com David Kahne, produtor de Memory Almost Full, novo álbum de Paul McCartney. Por Cláudio Dirani;
  • tudo sobre o aguardado segundo disco dos Kaiser Chiefs. Por J.M. Santiago;
  • os 35 anos do clássico Exile On Main Street, dos Rolling Stones. Por Rodrigo Fernandes;
  • a caixa (contendo três DVDs) Biografitti, de Rita Lee. Por Emílio Pacheco.

E artigos meus sobre:

  • o CD Convida - Volume II, de Erasmo Carlos:
(...) "Exatamente 27 anos depois do cavalo-de-vendas Erasmo Convida, o Tremendão decidiu repetir a dose: convocou nomes ilustres para reler alguns momentos de uma obra simplesmente brilhante. E conseguiu o que provavelmente o que nem todos imaginavam: realizar um disco de duos tão bom quanto o anterior. Na verdade, muitos irão considerá-lo até... melhor." (...)

  • o DVD Ao Vivo, de Jorge Vercilo:
"Quase doze meses após o seu lançamento, Ao Vivo (também editado em CD, pela EMI), o mais recente trabalho do carioca Jorge Vercilo, foi recentemente laureado com o DVD de Ouro. Pelos novos parâmetros adotados pela APPB (Associação Brasileira dos Produtores de Discos), as quase trinta mil cópias vendidas credenciam o músico à premiação. Esse é o seu segundo DVD - o primeiro foi Livre, 2003. No mês passado, Jorge também recebeu o Prêmio Tim, na categoria Melhor Cantor Pop.

"Vercilo é um daqueles típicos casos de artista que tem público cativo - e cada vez mais numeroso - , mas que, por outro lado, não obtém respaldo por parte da crítica "especializada" (sim, com aspas). Mas por que será?
" (...)

  • o CD e DVD Luau MTV, de Nando Reis:
"Menos de doze meses após o seu último trabalho, Sim e Não, Nando Reis, sempre acompanhado de sua banda Os Infernais, coloca no mercado Luau MTV (Universal). O repertório conta com canções do supracitado Sim e Não (como a delicada "Espatódea", "N" e a pop "Sou Dela"), alguns momentos de sua carreira solo ("Quem Vai Dizer Tchau?" e "A Minha Gratidão é uma Pessoa", lançada, na verdade, pelo Jota Quest) e uma inédita, a mediana "Tentei Fugir". "As Coisas Tão Mais Lindas", gravada originalmente por Cássia Eller, recebe, pela primeira vez, registro do autor." (...)

  • o CD The Good, The Bad & The Queen, do The Good, The Bad & The Queen:
"Depois da literal "banda desenhada" [nota: esse é o termo utilizado em Portugal para designar história em quadrinhos] Gorillaz, muita gente esperava de Damon Albarn um novo álbum do Blur. Pois é, não foi dessa vez. O músico britânico optou por recrutar Paul Simenon (sim, esse mesmo: o baixista do Clash), Tony Allen (baterista de Fela Kuti) e o guitarrista Simon Tong (Verve) para pôr em prática o projeto The Good, The Bad & The Queen. O grupo, além de ter tocado na edição desse ano do conceituado Coachella Music Festival, na Califórnia, acaba de editar mundialmente o seu primeiro álbum, epônimo, pela EMI." (...)

  • os CDs 7 Sinais, de Almir Sater; e No Auditório Ibirapuera, de Renato Teixeira:
"Existe um Brasil bem diferente daquele que nós, moradores das grandes capitais, conhecemos - e que muitos, na verdade... nem conhecem. E esse outro Brasil é um lugar onde ainda se ouve a cigarra (e não tiros) anunciando o sol do dia seguinte e onde, pela manhã, o galo ainda canta - assim como os pássaros à tarde. Nesse país diferente, as pessoas não têm tanta pressa, conseguem sorrir, e o mato... ainda cresce.

"E essa terra é cantada com grande propriedade pelos notáveis (e parceiros) Almir Sater e Renato Teixeira, ambos com novos trabalhos:
7 Sinais (Velas) e No Auditório Ibirapuera (Som Livre), respectivamente." (...)


Leia a íntegra dessas matérias - e muito mais - no IM - INTERNATIONAL MAGAZINE desse mês. Nas bancas.

2 comentários:

Leonardo disse...

Putz, que pena que ela não chega aqui no sul!
O disco do paul tá bem interessante, como tem sido os seus últimos, aliás. Mas eu prefiro o Chaos and Creation à esse Memory Almost Full. O que não quer dizer nada, mas enfim...

Tom Neto disse...

O Chaos and Creation é um disco bem bacana mesmo. Mas eu gostei bastante do Memory Almost Full também - tem até uma resenha minha aqui no blog, quatro posts abaixo.