quinta-feira, janeiro 31, 2008

International Magazine: edição de dezembro/2007


Em função da semana de Natal e Ano Novo, o IM - INTERNATIONAL MAGAZINE de dezembro, chegou às bancas somente na primeira semana de janeiro. E somente agora - vejam só: no final do mês - venho trazer os destaques dessa edição (sério, esse blog está virando uma casa-da-Mãe-Joana). Bem, vamos a eles:


  • entrevista exclusiva com Fernanda Takai. A cantora do Pato Fu fala sobre Onde Brilhem os Olhos Seus, primeiro álbum solo de sua carreira, inteiramente dedicado à Nara Leão. Por Marcelo Fróes;

  • mais três entrevistas exclusivas: com a cantora Céu, por Felipe Tadeu; e com Fernando Magalhães, guitarrista do Barão Vermelho (que acaba de lançar seu primeiro disco solo, instrumental) e Jay Vaquer, ambas por Elias Nogueira;

  • tudo sobre a turnê que reúne Os Paralamas do Sucesso e os Titãs. Por Luiz Felipe Carneiro;

  • a crítica de Magic, o novo CD do Boss Bruce Springsteen. Por J. M. Santiago;

  • uma interessante matéria sobre as autobiografias de Pattie Boyd (Wonderful Tonight) e Cynthia Lennon (John), ex-esposas de Eric Clapton e John Lennon, respectivamente. Por Emílio Pacheco.

E artigos meus sobre:


  • o CD Lótus e a dobradinha CD + DVD Intimidade, de Guilherme Arantes:
“(...) Antes de qualquer coisa, é importante dimensionarmos a importância (sempre subestimada) de Arantes na música moderna brasileira: parcela significativa da consolidação da canção pop no Brasil passa pela musicalidade fluente do pianista paulistano. Guilherme jamais foi um roqueiro como seus contemporâneos (“Tenho mais ou menos a idade do Cazuza, mas jamais tive a verve, a acidez dele”, declarou, há alguns anos atrás) e, por essa razão, dedicou-se à criação de pepitas radiofônicas que acabaram construindo um nicho próprio.

Pouquíssima gente parou para pensar que muito da existência artística de nomes como Kid Abelha e Lulu Santos se deve a Guilherme Arantes. Lulu, aliás, em apresentações ao vivo, cita “Deixa Chover” ao final de sua “Tudo Com Você” há pelo menos dez anos. (...)



  • o CD Raising Sand, da dupla Robert Plant & Alison Krauss:
“(...) A bela Alison Krauss é uma cantora americana de bluegrass (gênero tradicional do sul dos EUA, espécie de “primo interiorano” do blues). Já Robert Plant... bem, esse dispensa apresentações, não? E ocorre que, a despeito de toda a expectativa envolvendo a volta do Led Zeppelin, Plant une forças a Krauss para gravar Raising Sand (Universal), que apresenta um forte sotaque “caipira” (na melhor aplicação do termo). (...)



  • o CD Diversão, do Cidade Negra:
Vindo de um álbum ao vivo (Direto, o último do contrato da banda com a gravadora Sony BMG), o Cidade Negra acaba de editar - vejam só - um outro ao vivo que poderia receber inúmeros títulos bem mais condizentes com a proposta. Contudo, o grupo parece imaginar que o público é ingênuo e, sendo assim, o CD novo - disponível também em DVD - tem o simpático título de... Diversão (EMI). (...)



  • o CD Formidável Mundo Cão, de Jay Vaquer:
“(...) Não bastasse ser dono de uma boa voz e produzir um pop rock com grande poder de captura, Jay escreve as letras mais interessantes surgidas no cenário em muito tempo. E esses fatores - a execução vocal, a fluência das canções e, claro, a narrativa - asseguram a singularidade do artista. (...)



  • as compilações Complete Clapton (Eric Clapton), Mothership (Led Zeppelin) e Dylan (Bob Dylan):
O Natal está chegando e as gravadoras - cada vez mais atordoadas diante da verdadeira orgia que se tornou o download ilegal de mp3 - escolhem o caminho mais óbvio para tentar assegurar o panetone: os discos com “grandes sucessos”. Com isso, chegam ao mercado compilações de uma tríade de dinossauros: Eric Clapton (Complete Clapton, Universal), Led Zeppelin (Mothership, Warner) e Bob Dylan (Dylan, Sony BMG). Via de regra, coletâneas foram feitas somente para aqueles que são verdadeiros neófitos na obra de um determinado artista. Mas também existem exceções. (...)


Leia a íntegra dessas matérias - e muito mais - no IM - INTERNATIONAL MAGAZINE desse mês. Já nas bancas.

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