Em 1992, Lulu Santos assinou com a antiga Polygram, atual Universal Music, e gravou aquele que, para muitos, é o seu melhor trabalho. Mondo Cane [no detalhe, a capa] trazia o pop que sempre caracterizou o músico, mas como uma certa... amargura nas letras.
Isso, sem contar as quatro faixas com guitarras pesadas – “Ecos do Passado”, “Fevereiro”, “Máquinas Macias” e a instrumental “Hormônios” –, que entusiasmaram público e crítica na ocasião.
Quando o álbum completou quinze anos de lançamento, escrevi um artigo para o jornal International Magazine, que você pode ler clicando aqui.
Portanto, com todos os méritos, Mondo Cane inaugura a série Discos para se Ter em Casa.