Não é só o Lulu Santos, não (para saber sobre o que me refiro, clique aqui): o meu filho, que tem sete anos de idade, também adora o Guitar Hero [no detalhe]. E o Rock Band também.
Para quem não conhece, ambos são games nos quais o jogador tem que reproduzir, com a máxima destreza possível, alguns dos fundamentais riffs de guitarra do rock'n'roll - como “Smoke On The Water” (Deep Purple), “Iron Man” (Black Sabbath) e outros. Confesso que, de vez em quando, até eu jogo. E cá pra nós: o negócio é legal pacas.
O engraçado foi o meu filho chegar para mim - ele tem até a tal a “guitarra-joystick” - e perguntar: “Pai, você tem os CDs que têm essas músicas?” “Hum... tenho, sim, filho. Mas por quê?” “Eu queria que você colocasse para eu escutar.”
E lá vai o pai procurar na estante o Machine Head, o Doolittle, o Nevermind... Francamente, eu não imaginaria que ele demonstraria interesse - pelo menos não tão cedo - nessas velharias do rock (que, por sinal, eu adoro). Mas, pelo visto, não tem jeito: é genético.
E não é que o moleque joga muito bem?