quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Sobre o “regime” cubano

Ainda que isso possa soar como “filosofia de boteco”, o fato é que não existe nada, por pior que seja, do qual não se possa tirar algum proveito. Até uma criança sabe disso.

E essa máxima vale para o “regime” cubano, que possui números respeitáveis em áreas fundamentais como Educação e Saúde - e isso é o tipo de coisa que nem o mais ferrenho opositor de Fidel pode negar.

Mas não podemos esquecer mazelas como, por exemplo, a inexistência das liberdades individuais e de imprensa e a execução de opositores políticos do governo.

Ou seja, a questão tem lá as suas... controvérsias.

Um comentário:

Tom Neto disse...

Outra coisa: esse maniqueísmo de “esquerda” e “direita” - como se fosse uma luta do “bem” contra o “mal” -, em alguns momentos, chega a irritar. A esquerda, muitas vezes (sou obrigado a admitir), consegue ser tão ridícula quanto a direita.

E a Revolução é um bom exemplo disso: sai o general Fulgêncio Batista, um homem de direita, e entra Fidel Castro... um ditador de esquerda.