E por falar em Skank: no site oficial do quarteto das Alterosas, há a informação de que o vocalista Samuel Rosa acaba de lançar um livro [leia a notícia aqui].
Na série O Dia em que me Tornei..., autores explicam os motivos que os levaram a torcer por seus respectivos clubes de coração. Depois de livros assinados, entre outros, pelo ator e diretor Selton Mello (sobre o São Paulo) e pelo jornalista esportivo Mauro Beting (sobre o Palmeiras), chegou a vez de Samuel contar como começou o seu apreço pelo Cruzeiro.
De minha parte, confesso que seria impossível escrever um livro sobre esse tema. Digo isso porque o relato de como tornei-me flamenguista não ocuparia, nem de longe, um livro inteiro. A bem da verdade... sequer um artigo. Posso resumir a questão em apenas dois parágrafos.
Não me recordo o dia exato. Mas, na minha tenra idade de seis, sete anos, decidi que seria um torcedor do Flamengo no exato momento em que vi jogar no time rubro-negro um craque espetacular chamado... Zico [foto].
Pronto: para mim, isso foi o suficiente. “Esse é o meu time. O time em que joga o Zico.” Simples assim. E a minha paixão pelo clube, obviamente, perdura até os dias de hoje.
É complicado dizer esse tipo de coisa, mas... se o Galinho de Quintino fosse um jogador do Fluminense naquela ocasião, haveria possibilidade de hoje eu ser Tricolor...