terça-feira, julho 13, 2010

Galvão Bueno, o ‘torcedor privilegiado’

Durante a entrevista que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, concedeu ao programa Bem, Amigos, do Sportv, Galvão Bueno definiu-se como um “torcedor privilegiado” [confira, por volta dos 02 minutos do vídeo abaixo]. E disse isso com inegável orgulho – quando, na verdade, deveria se envergonhar de tal afirmativa.



Todavia, não é nenhuma novidade que Galvão, sem a menor cerimônia, “chuta para longe” a imparcialidade que deveria caracterizar a sua função de jornalista. E, durante suas narrações, comporta-se, de fato, como um torcedor. E dos mais fanáticos. O que, sem dúvida, irrita a qualquer pessoa dotada de um pingo de bom senso.

(Não foi por acaso que surgiu na internet a campanha “cala a boca, Galvão”. Pena não ter dado certo...)

Como se isso não bastasse, Galvão também tem a mania de querer “fabricar” ídolos. Após a morte de Ayrton Senna, tentou fazer com que Rubens Barrichello ocupasse o lugar do tricampeão mundial de Fórmula 1 no coração dos brasileiros. Até o famoso “Tema da Vitória” era executado nas (raríssimas) vitórias de Barrichello. Mas não adiantou...

Não satisfeito, quis enaltecer Robinho e suas “pedaladas” [leia mais aqui]. Tentou fazer o mesmo com o atacante Luís Fabiano. Contudo, não levou em consideração que, se o “Fabuloso” fosse realmente... er, fabuloso, estaria atuando em um grande clube da Espanha, como o Real Madrid ou Barcelona.

E não – com todo o respeito – no modesto Sevilla.


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Quem admira tanto o “patriotismo” de Galvão Bueno deve ler a nota publicada no número 02 da revista Gol F.C., de outubro de 2008 [clique na foto para ampliar]:


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Saiba mais sobre Galvão assistindo a este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=30lZ9hAjTnM

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